segunda-feira, 29 de agosto de 2016

pandilha

líria porto

piores que tsunamis e tornados
o congresso do momento
sua corja de calhordas
e canalhas

*

Um comentário:

Alfredo Rangel disse...

Um bálsamo ler esta poesia. Incrível a espécie que habita aquele espaço. A podridão. O esgoto a céu aberto. O não valer absolutamente nada de quem ali habita. Poesia também serve para combater o que não é humano... Parabéns Líria

dedicatória

nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio

(líria porto)



*















quem tem pena de passarinho
é passarinho

(líria porto)

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