amava-me como se ama os amigos
e me achava meio doida –– eu era doida por ele
ele fingia não ver e eu fingia gostar dele
como amigo
*
Assinar:
Postar comentários (Atom)
tanto mar
- affonso romano de santanna
- alice ruiz
- balaio porreta - moacy cirne
- cosmunicando
- doce de lira
- escritoras suicídas
- flávio corrêa de mello
- germina literatura
- josé saramago
- jura em cy bemol
- metamorfraseando
- namibiano - angola
- nina rizzi
- notas capitais
- olivrão - aroeira
- per tempus / mara faturi
- putas resolutas
- ragi moana
- rômulo romério
- saciedade dos poetas vivos - líria porto
- sede em frente ao mar
- toca da serpente - líria porto
dedicatória
nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
quem tem pena de passarinho
é passarinho
(líria porto)
Arquivo do blog
-
▼
2016
(653)
-
▼
agosto
(51)
- inesquecível
- quinta coluna
- pandilha
- rapina
- nocaute
- a prova
- modismos
- lápide
- arremesso
- estrelato
- velho
- trem de doido
- pernoite
- cirrose
- autobiográfico
- comemoração
- caça
- violência doméstica
- medalha
- mulher
- bem-vinda
- ambíguo
- a professorinha
- checkup
- roteiro
- rodapé
- solas
- dodói
- proteção
- maravilha
- haicai
- companhias
- a louca
- i(r)mã
- origamis
- acertos
- fragrâncias
- experimento
- da sucursal do inferno
- caliandra
- gravidade
- platônicos
- perspicácia
- rolo
- reflorestamento
- condenação
- responsabilidades
- gesto
- desequilíbrios
- a esmo
- desalento
-
▼
agosto
(51)
Nenhum comentário:
Postar um comentário