–– a mão que governa o verso balança os muros –– (líria porto)
Um bálsamo ler esta poesia. Incrível a espécie que habita aquele espaço. A podridão. O esgoto a céu aberto. O não valer absolutamente nada de quem ali habita. Poesia também serve para combater o que não é humano... Parabéns Líria
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Um bálsamo ler esta poesia. Incrível a espécie que habita aquele espaço. A podridão. O esgoto a céu aberto. O não valer absolutamente nada de quem ali habita. Poesia também serve para combater o que não é humano... Parabéns Líria
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