–– a mão que governa o verso balança os muros –– (líria porto)
terça-feira, 12 de março de 2019
foice
líria porto
tal como um dia ela veio a poesia se foi abandonou-me à deriva sem norte ou rumo sem rima à mercê de ideias fixas de só fazer ironia escrever versos por vício evitar morrer à míngua
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