o tempo cinzento
enquanto a chuva despenca
o vento assobia
o vento assobia
*
sábado, 18 de março de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
tanto mar
- affonso romano de santanna
- alice ruiz
- balaio porreta - moacy cirne
- cosmunicando
- doce de lira
- escritoras suicídas
- flávio corrêa de mello
- germina literatura
- josé saramago
- jura em cy bemol
- metamorfraseando
- namibiano - angola
- nina rizzi
- notas capitais
- olivrão - aroeira
- per tempus / mara faturi
- putas resolutas
- ragi moana
- rômulo romério
- saciedade dos poetas vivos - líria porto
- sede em frente ao mar
- toca da serpente - líria porto
dedicatória
nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
quem tem pena de passarinho
é passarinho
(líria porto)
Arquivo do blog
-
▼
2017
(437)
-
▼
março
(43)
- sujeira
- haicai
- dos focinhos
- calafrio
- fracasso
- encabulado
- castração
- opressão
- melancolia
- refugiados
- nem morta
- istmo
- da liberdade
- espelunca
- ma(n)dona
- mea culpa
- assim ó
- ao rés do chão
- haicai
- paranoia
- corriqueiras
- bíblico
- fera
- instinto
- o déspota
- haicai
- eu não sou um robot
- desabafo
- démodé
- serão
- perfil
- temporários
- contradições
- de pescador
- conceitos
- vastidão
- o avesso
- para o ano
- encerramento
- escambo
- difícil
- da sereia
- 08 de março
-
▼
março
(43)
Nenhum comentário:
Postar um comentário