–– a mão que governa o verso balança os muros –– (líria porto)
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
periféricos
líria porto
os dedos formigam e assim dormentes não sentem nas pontas as teclas que insistem em versos capengas tão mal empilhados sem sumo e sem cepa quais fossem um punhado de cacos de vidro ou areia
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