–– a mão que governa o verso balança os muros –– (líria porto)
líria porto
com a ponta de uma faca
raspava manchas e névoas
(não sobrou nenhuma sarda)
começou a minar sangue
vieram as bactérias
instalaram-se as feridas
acordou apavorada
*
Postar um comentário
Nenhum comentário:
Postar um comentário