líria porto
nunca foi um poeta medíocre
de repente caiu na mesmice
o que era para ser um rochedo
derreteu-se qual pedra de gelo
e alagou o seu verso
que sina
(foi assim que morreu)
*
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
Assinar:
Postar comentários (Atom)
tanto mar
- affonso romano de santanna
- alice ruiz
- balaio porreta - moacy cirne
- cosmunicando
- doce de lira
- escritoras suicídas
- flávio corrêa de mello
- germina literatura
- josé saramago
- jura em cy bemol
- metamorfraseando
- namibiano - angola
- nina rizzi
- notas capitais
- olivrão - aroeira
- per tempus / mara faturi
- putas resolutas
- ragi moana
- rômulo romério
- saciedade dos poetas vivos - líria porto
- sede em frente ao mar
- toca da serpente - líria porto
dedicatória
nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
quem tem pena de passarinho
é passarinho
(líria porto)
Arquivo do blog
-
▼
2018
(443)
-
▼
agosto
(55)
- apoio
- credibilidade
- tirana
- crepúsculo
- haicai
- vitimização
- retumbante
- balofa
- flash
- vaticínio
- abandono
- crush
- desafio
- farfalho
- autoextermínio
- origem
- veneno
- efêmera
- amargos
- urnas
- competição
- pileque
- vastidão
- pessoa
- beagá
- memória
- minhocuçu
- hospital
- capotamento
- tumba
- explosivos
- auto-avaliação
- cortejo
- louça
- cinquenta semitons
- fel
- (para o livro sem pecado não tem salvação) particular
- putre_fato
- brancas de neve
- maria fumaça
- das coisas mal resolvidas
- miúdo
- (peguei o sol no pulo) cheguei tarde para o poema
- mala e cuia
- pau a pau
- confidências
- atropelamento
- drama
- maria das dores
- guerra
- natimorto
- caramujo
- arábico
- precipitação
- asilo
-
▼
agosto
(55)
Nenhum comentário:
Postar um comentário