sexta-feira, 18 de novembro de 2011

arremate

líria porto

ao apagar das luzes cerrem-me os olhos
levem-me à tumba para sossegar
não deixem meu corpo a pairar insólito
como a folha seca que ao vento jaz

*

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dedicatória

nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio

(líria porto)



*















quem tem pena de passarinho
é passarinho

(líria porto)

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