quarta-feira, 8 de setembro de 2010

até que a morte nos junte

líria porto

eu tento te esquecer tentar eu tento
relembrar-te no entanto este é meu vício
eu tenho recaídas e a cada uma
a minha (in)dependência cresce
resiste

*

2 comentários:

Unknown disse...

Essas recaídas quase sempre involuntárias, pegam.

Espero que no meu caso, a morte nunca me junte.

Beijos

Mirze

Maria Paula Alvim disse...

Será que já te falei que adoro a sua poesia, seu jeito de apresentar idéias e sentimentos? rs. Aqui, tô com a Mirze - que Deus é pai, não é carrasco.

dedicatória

nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio

(líria porto)



*















quem tem pena de passarinho
é passarinho

(líria porto)

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