líria porto
as pedras –– mesmo pedras –– rolam
não prendê-las nem casá-las com cimento
as pedras –– mesmo pedras –– voam
eu já fiz voar algumas e acertei cabeças
as pedras –– mesmo pedras –– pedro
precisamos ser livres
*
segunda-feira, 5 de abril de 2010
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8 comentários:
quae sera tamen
estou aos poucos descobrindo poemas antigos seus.
maravilhas.
li também uma entrevista que você
deu a um jornalista de sua terra.
encantado.
beijos.
PS: o poema Bicho da Seda, que lhe dediquei, foi uma forma de lhe homenagear.pretendo incluí-lo num pequeno livro a ser editado pela Sebo Vermelho. me considero um poeta menor e a minha poesia, meros
exercícios sem maiores pretensões. beijos
Dia chegará.
bjo
acertei cabeças. ótimo.. rsrs..
todos precisamos ser livres, mamadí, mesmo sem copreender bem o que é isso, mas sentindo tantanto, como já dizia a Meireles.
bejo. te amo.
Líria dos portos e das pedras,
Leio-te lida ainda que tardia com uma fome de versos, cria que não posso mais como antigamente...
Ler-te é um flerte com a doçura, procura para a cura da loucura...
Abraço de nem pedra,
Pedro ramúcio.
pedras que rolam, no meio do caminho, pedras de sonho e pétalas. beijo
Lindo, Líria!
Libertas quae sera tamem.
Mesmo Pedro em pedra livre. Voo Alto!
Brilhante!
Beijos
Mirse
Lindo , Líria!
Liberdade ainda que tardia...
Seus versos batem lá no fundo do meu espírito!
Um abraço
ei
isso é bom
cara
bom mesmo!!!
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