líria porto
macarrão frango maionese
o moleque chorava
comida mãe quero comida
arroz feijão e bife
*
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
tanto mar
- affonso romano de santanna
- alice ruiz
- balaio porreta - moacy cirne
- cosmunicando
- doce de lira
- escritoras suicídas
- flávio corrêa de mello
- germina literatura
- josé saramago
- jura em cy bemol
- metamorfraseando
- namibiano - angola
- nina rizzi
- notas capitais
- olivrão - aroeira
- per tempus / mara faturi
- putas resolutas
- ragi moana
- rômulo romério
- saciedade dos poetas vivos - líria porto
- sede em frente ao mar
- toca da serpente - líria porto
dedicatória
nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
quem tem pena de passarinho
é passarinho
(líria porto)
Arquivo do blog
-
▼
2010
(858)
-
▼
abril
(62)
- mosquito
- perrengue
- carentes
- desmilagre
- com_pressa
- liberta quae sera tamen
- (publicado no livro olho nu - ed. patuá) cinema
- escolha
- aos domingos
- pimenta
- astúcia
- allegro apassionato para nina rizzi
- eternidade
- (publicado no livro olho nu - ed. patuá) desperdício
- viuvez
- coragem
- (publicado no livro olho nu - ed. patuá) brasa
- sufoco
- civilização
- brinco
- alameda
- maçarico
- despudo(u)rada
- à la_garta
- cerimônia
- peso
- dirceu usa machado
- ana c. me supre
- (publicado em cadela prateada - ed. penalux) - his...
- desembaraço
- nana
- luz
- mal-estar
- coisa de poeta
- ponto
- chá de cadeira
- instinto
- na serra do rola-moça
- clarão
- oito e oitenta
- gata escaldada
- extrema
- (para o livro sem pecado não tem salvação) entre c...
- saudade
- escassez
- quarta-feira
- (peguei o sol no pulo) definitivo
- lamentação
- direto
- cadente
- procura-se
- cafuçu do brejo
- quae sera tamen
- fiu fiu
- a cor azul escura do cobalto
- (publicado no livro garimpo - editora lê) - de cor...
- azul azul
- banho dágua fria
- (publicado em cadela prateada - ed. penalux) - vid...
- mortiça
- (publicado em cadela prateada - ed. penalux) - col...
- bambo é que é bom
-
▼
abril
(62)
2 comentários:
Líria
Seu lindo poema fez-me lembrar de um aluninho que tive, o Nilsinho, de classe média altíssima, cujo prato preferido era arroz-feijão. Quando ia com o pai para a fazenda, com medo de ver-se privado da iguaria, por garantia, levava marmita...rsrs... Não é o caso do personagem dos seus versos, naturalmente. Mas me lembrei. A poesia tem tantas funções...
Um abraço
Perfeito, Líria!
Brasileiríssimo poema!
Beijos
Mirse
Postar um comentário