líria porto
no tanto da boca
espanto
no quanto do olho
pranto
no canto de tudo
marulho
e no intanto
rio
*
sexta-feira, 21 de maio de 2010
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7 comentários:
E de'vagar, um des'tino que pouco importa diferente daquele que se planejou...
Quanta e mesmo assim, não há espanto ou pranto bastante prá calar essa poesia.
Belos versos, Líria
o meu rio quer desaguar em seu tanto, tamanho, montanha
aaa-mar.
e minhas paredes, tantos escritos, foram caiadas. mas o corpo não.
te amo, mamadí. eu acho que vou dar um jeito de ir te ver, nem que for no julho.
beijoaninhas :)
entre o rio e o mar, amar é sério.
Marulho é este seu poema, Líria! Dentro da cabeça, da boca, dos cantos. E rio é assim, essa coisa que me fascina mesmo, que até me intenta!
Um beijo!
Belo poema...
Agradecido pela visita ao Rembrandt
Retornarei com frequência
abraço
Saudades, Líria!
Aqui está perfeitamente descrito a verdadeira dissimulação!
Parabéns, Poeta!
Beijos
Mirze
gosto
gosto
gosto
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