–– a mão que governa o verso balança os muros –– (líria porto)
sábado, 20 de março de 2010
robot
líria porto
entrega-se à máquina de viver
ajusta-se à engrenagem encaixa-se
ao contexto emoção às favas coração às traças sem dor mágoa desespero
tal como um bloco
de gelo
4 comentários:
Essa sou eu, ou minha alma!
Lindo seus "alcançares" poéticos.
Beijos, Líria!
Mirse
Adorei seu blog! Já tá nos favoritos! (gosto de quem diz muito falando pouco...)
Beijos.
conformado. diferente de nós. sem dúvida.
(porque, vezenquando, apareço.)
:*
eu sei mas não devia - Marina Colasanti
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