líria porto
pedras nos rins na vesícula
e a vida a (em)pedrar
gelo
*
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
tanto mar
- affonso romano de santanna
- alice ruiz
- balaio porreta - moacy cirne
- cosmunicando
- doce de lira
- escritoras suicídas
- flávio corrêa de mello
- germina literatura
- josé saramago
- jura em cy bemol
- metamorfraseando
- namibiano - angola
- nina rizzi
- notas capitais
- olivrão - aroeira
- per tempus / mara faturi
- putas resolutas
- ragi moana
- rômulo romério
- saciedade dos poetas vivos - líria porto
- sede em frente ao mar
- toca da serpente - líria porto
dedicatória
nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
quem tem pena de passarinho
é passarinho
(líria porto)
Arquivo do blog
-
▼
2010
(858)
-
▼
agosto
(59)
- xixi
- segundo grau
- bonitão
- (publicado no livro olho nu - ed. patuá) submissão
- ex_pião
- a menininha do espelho
- brin_cadeira
- in veritas
- descobertas
- linha de fogo
- fêmea
- liberdade é balela
- tourada
- (publicado no livro olho nu - ed. patuá) coragem
- sismo
- voo
- algoz
- (publicado no livro olho nu - ed. patuá) vícios
- vício
- fértil
- pressão
- desabamento
- no meio e no fim do caminho
- o mágico de ósculos
- portal
- da situação
- a pena bica o poema
- inventário
- prendam-me em camisa de flor
- que ódio
- crionças
- deliriar
- (publicado em cadela prateada - ed. penalux) - poder
- plenitude
- (in)utilidade
- p/ala/fitas
- tesão
- lua pensa
- (publicado no livro olho nu - ed. patuá) matriarca
- (publicado no livro olho nu - ed. patuá) sensibili...
- circunstâncias
- (o rabo entre as pernas)
- persuasivo
- prismas
- uma aurora para o poeta nanini
- abate
- leviana
- perecíveis
- nem tanto ao (a)mar
- meia-idade
- abraço
- o primo
- aurora pontuada
- pilhagem
- de olhos vermelhos de pelo branquinho
- espana_dor
- bastião de marilu
- não falo coisa com coisa
- do arco da velha
-
▼
agosto
(59)
4 comentários:
Aqui também está um frio glacial, mas a tua poesia é uma cachaça, e isso esquenta que só vendo...
On the rocks, nesse frio, Líria?
Ah, não! Eu prefiro um cowboy.
Se com esse tipo de pedra tu consegues fazer poema, não tenho dúvida, tua poesia vence a pedra, o frio e a morte por ambos.
grande abraço.
Espero que estas pedras estejam apenas na poesia.
Ninguém merece, basta o gelo!
Beijos
Mirze
Drummond com Bandeira. Mas, sólida, líquida ou vaporosa, a mesma água viva.
Abraço.
Vero! E ainda tem a pedra de gelo na boca do estômago. Friozinho...
Besos.
Postar um comentário