Quem dera ouvíssemos advertências assim... E se defato há coisas que se deva esquecer, há aquelas que o vento não leva, não é?
Guardemos estas, as indeléveis como este teu poema.
besos
P.S. Lembrei Quintana:
"No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar: um estribilho antigo, um carinho no momento preciso, o folhear de um livro de poemas, o cheiro que tinha um dia o próprio vento..."
4 comentários:
Quem dera ouvíssemos advertências assim... E se defato há coisas que se deva esquecer, há aquelas que o vento não leva, não é?
Guardemos estas, as indeléveis como este teu poema.
besos
P.S.
Lembrei Quintana:
"No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar: um estribilho antigo, um carinho no momento preciso, o folhear de um livro de poemas, o cheiro que tinha um dia o próprio vento..."
Folha seca que corta o ar
fere a linha no horizonte
dos olhos ruídos pelo frio
das árvores descascadas.
Versos para ti, flor bela e forte!
"eu não escolho caminhos
sou incerteza"
Líria,
estes versos são abundantemente expressivos, leva-nos ao reconhecimento de nossa essência criadora.
Quero-os pra mim!
Besos, poetíssima!
H.F.
Belíssimo, Líria!
Será que existe alguém que consegue escolher caminhos?
Gostaria, no caso de ser o vento.
Beijos
Mirze
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