segunda-feira, 7 de junho de 2010

a poesia

líria porto

entra pelos poros
e jamais te deixa

mesmo quando morres
paira sobre a lápide
:
ali jaz(z)
          uma borboleta

*

4 comentários:

Unknown disse...

poema de (e)terna(idades)

beijo

Claire disse...

seu blog é uma delicia

Sueli Maia (Mai) disse...

E assim - ao fim - descansa em paz.

besos

Unknown disse...

Puxa!

Nunca! A borboleta poeta, jamais morrerá. As palavras lançadas em poesias como a sua e de outros se eternizam.

Falo isso porque lembrei do seu livro.

Beijos

Mirze

dedicatória

nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio

(líria porto)



*















quem tem pena de passarinho
é passarinho

(líria porto)

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