Líria do olhar dentro e fora, Nem toda freira é feia, tem umas que escondem grandes belezas. E o poema é lindo, não esconde nada. Aliás lembou-me o começo dum poeminha meu dos tempos pré-musa-esposa (quando ela liberar: publico o livro "A Gregas e Romanas - paixões que nunca tiveram fim" - ou lanço um miniblogue):
"Quando vi Verônica pela primeira vez, Achei que ela fosse muito magra. Depois descobri que ser assim tão magra Era um charme a mais em Verônica, Capaz de esconder mais charmes que uma freira rebelde Embalde a madre-superiora."
7 comentários:
o silêncio de Deus deve pesar
beijo
o silencio de deus me pesa. e seus poemas me deixam mais leve, mesmo estes.
te amo.
o silêncio de Deus é rotina.
cê que num grita com ele não pra vc ver...rs
beijos
"ser a própria sepultura"
Magnífico!
Beijo,
doce de lira
uau, poetisa!
Lindo. Líria!
Não gosto muito de freiras, mas sei o que é clausura.
Muito bem definido como morte-prematura. Eu acrescentaria, como a morte "in-natura"
Beijos
Mirze
Líria do olhar dentro e fora,
Nem toda freira é feia, tem umas que escondem grandes belezas. E o poema é lindo, não esconde nada.
Aliás lembou-me o começo dum poeminha meu dos tempos pré-musa-esposa (quando ela liberar: publico o livro "A Gregas e Romanas - paixões que nunca tiveram fim" - ou lanço um miniblogue):
"Quando vi Verônica pela primeira vez,
Achei que ela fosse muito magra.
Depois descobri que ser assim tão magra
Era um charme a mais em Verônica,
Capaz de esconder mais charmes que uma freira rebelde
Embalde a madre-superiora."
(P. Pedro Perpétuo)
*
Abraço com pseudônimo e tudo,
Darrama.
ps: como foi a noite com o Gullar?
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