líria porto
quem tinha cama quentinha
devia ter me chamado
eu levava u'a marmita
uma colher e um garfo
fazia-lhe cafuné
e também gato
e sapato
o céu é perto
é lua nua qualquer
a dormir do nosso lado
um sorriso de moleque
um barraco uma coberta
um aperto nas costelas
um meu amor venha cá
não me deixe nesse inverno
um vou embora
não vá
*
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
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3 comentários:
Muitas vezes olha em volta e desejo profundamente ser livre.Tento me libertar, grito e faço alarde!!!
Cansada,descubro que só existe um campo totalmente livre ... minha mente!!!
bjus para ti, grande Dama da suavidade!!!
Que lindos esses versos periféricos!
Concordo plenamente!
Beijos
Mirse
celesterreal
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