líra porto
entre mim e o mundo
uma cortina
se ela se abre
sinto-me nua
*
domingo, 21 de fevereiro de 2010
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9 comentários:
Perfeito!
A timidez e seu véu.
Abraços e bom domingo
Assim:
poesia.
Assim:
Líria.
Assim:
tanto porto
e muito mar.
Um beijo.
Oi Liria.
Conheci alguns de teus versos esparsos no Balaio do mestre Moacy.
Agora, numa leitura mais abrangente, constato estar diante de uma poeta de alto calibre (ou melhor, para usar uma expressão não belicosa tomo emprestadas as palavras de Nelson Rodrigues: seus poemas - e você por consequência - são dignos de um jantar de 400 talheres).
Quem disse que a poesia não é necessária?
Parabéns.
PS: exclui o comentário anterior em razão de alguns erros gramaticais. Nada temos a temer, exceto as palavras.
Beijo.
... lembrei-me das anáguas de minha bisavó...
Oi, Líria!
Obrigado pela visita :-)
Às vezes temos cortinas invisíveis.
Saudações Líria Porto,
já passeava os olhos por este tanto mar, ahaha, só que, bem, pois é, né?...
às vezes fico numa falta de pôse de comentar poesias, é um troço assim de sentir e não consigo traduzir, daí prefiro não colocar palavras soltas que traduzam o que bateu, então fico nos sentidos.
Sobre o 'borboleta...', vi primeiro a chamada do lançamento no Balaio, então fui lá, eu e as fofas e trouxemos o livro.
Aqui, mesmo antes de você ter ido com minha cara, hehehe, tinha a intenção de colocar este tanto mar por onde vão meus olhos, então tá lá
beijo e otésima semana
Suas poesias sempre me encantam, mas as que mais eu amo são aquelas cujos versos me surpreendem. Como essa... e muitas outras!
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