líria porto
nunca é o tempo definitivo
põe-se ferro cimento pedra sobre as possibilidades
as brechas se fecham inexoráveis
sempre é o tempo infinito repleto de certezas
haja sol vento chuva frio calor sereno
mantém-se intocável o compromisso
talvez é o tempo maleável
a medida do possível –– pode ser pode não ser
quem sabe?
*
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
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5 comentários:
poema-pensamento:
sempre poesia,
na medida do verso certo,
da emoção presente.
beijos.
Líria, para vencer o tempo acredito que seja preciso, primeiro, devastar os automuros. Quanto, ao seu elogio a minha poesia, isso é fruto da sua intensa gentileza. Este ano pretendo lançar meu primeiro livro, só não sei ainda como fazer. Alguma dica? Abraços!!!
tantos versos, tanto poemas bons,
LïRIA PORTO
li as tuas postagens antigas
li o teu ex trato poema em teus comentários no ellenismos
odoro-te del´´´´´´´´´´íria porto
xêros
Nunca, talvez, sempre. Qual é a medida do tempo?
Enquanto vivemos o importante é afinar o compasso. Beijo.
nunca é tempo demais.
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