líria porto
pelo correio
beijos aplicados no papel
(batons variados)
um pacote de sementes de abobrinhas
quinze cruzeiros
(notas antigas e novas)
uma estampa da virgem
(mesmo que ele seja ateu)
um palpite de jogo
e nenhuma palavra
:
meu bem aprecia
silêncios
*
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
tanto mar
- affonso romano de santanna
- alice ruiz
- balaio porreta - moacy cirne
- cosmunicando
- doce de lira
- escritoras suicídas
- flávio corrêa de mello
- germina literatura
- josé saramago
- jura em cy bemol
- metamorfraseando
- namibiano - angola
- nina rizzi
- notas capitais
- olivrão - aroeira
- per tempus / mara faturi
- putas resolutas
- ragi moana
- rômulo romério
- saciedade dos poetas vivos - líria porto
- sede em frente ao mar
- toca da serpente - líria porto
dedicatória
nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
quem tem pena de passarinho
é passarinho
(líria porto)
Arquivo do blog
-
▼
2011
(461)
-
▼
janeiro
(56)
- bilhete vermelho
- (para o livro sem pecado não tem salvação) sirigaita
- das flores murchas
- sus_peitos
- pretensão
- morbidez
- primeira classe
- piração
- dédalo
- igualdade
- chamariz
- estopim
- gerações
- farelo
- fastio
- à deriva
- caminhada
- derrame
- (publicado no livro garimpo - editora lê) - vulner...
- caríssimo
- clandestino
- farsantes
- demudar
- verão
- aqui jaz
- do que nos conduz ao desespero
- paciência
- cerro os olhos - serras
- desinteresse
- prematuro
- atordoamento
- pé ante pérola
- de mover moinhos
- massa (quem tem pena de passarinho - ed. periópolis)
- calidoscópio
- em cima da risca
- bodoque
- naquele tempo
- armadilha
- sem demasias ou delongas (quem tem pena de passari...
- (publicado em cadela prateada - ed. penalux) - rev...
- tábuas de salvação
- águas do céu
- primo canto
- ultra_pássaros
- extrema-unção
- do que os olhos não veem
- rompimento
- esca(l)po
- rosadas
- espera
- para não despertar a princesa
- netos
- in$i$tente$
- poema
- pé direito
-
▼
janeiro
(56)
4 comentários:
Emocionante, Líria!
Era tão boa a época em que se esperava carteiros.
Ele vai gostar!
Beijos
Mirze
lirica,
o ritual da chegada de uma carta merece uma crônica.
não cabem sementes de abóbora em um email.
infelizmente.
Esperar é verbo que o amor carrega ambiguamente: adora e sofre ao mesmo tempo.
Postar um comentário