domingo, 16 de janeiro de 2011

cerro os olhos - serras

líria porto

rasgos na montanha
e o sangue ocre
grosso pardacento
repleto de corpos
de desespero

*

Um comentário:

Unknown disse...

Horrível isso, não é?

E a Mai que eu não sabia que morava em Friburgo. Famílias inteiras despedaçadas. Agora falta alimento, luz, telefone e brve virão as doenças.

Que tristeza!

Beijos, Líria!

Mirze

dedicatória

nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio

(líria porto)



*















quem tem pena de passarinho
é passarinho

(líria porto)

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