amei-o o quanto pude
mas quando ao final de tudo
houve a indiferença
deixei-o
e caí no mundo
quem sei de mim
só eu dentro
mas quando ao final de tudo
houve a indiferença
deixei-o
e caí no mundo
quem sei de mim
só eu dentro
*
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
tanto mar
- affonso romano de santanna
- alice ruiz
- balaio porreta - moacy cirne
- cosmunicando
- doce de lira
- escritoras suicídas
- flávio corrêa de mello
- germina literatura
- josé saramago
- jura em cy bemol
- metamorfraseando
- namibiano - angola
- nina rizzi
- notas capitais
- olivrão - aroeira
- per tempus / mara faturi
- putas resolutas
- ragi moana
- rômulo romério
- saciedade dos poetas vivos - líria porto
- sede em frente ao mar
- toca da serpente - líria porto
dedicatória
nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
quem tem pena de passarinho
é passarinho
(líria porto)
Arquivo do blog
-
▼
2012
(594)
-
▼
agosto
(65)
- (para o livro sem pecado não tem salvação) passatempo
- índia
- revolta
- oco
- ceia
- exposição
- miséria
- cofre
- ponta a_ponta
- saga_cidade
- sem estilo
- i_tens
- a moça
- preterida
- sangria
- insatisfação
- terror
- plantio
- miragem
- a atriz
- censura
- compatibilidades
- cabisbaixo
- analistas
- para torturar dona de casa
- tamanho
- armação
- palavras
- desleixo
- desnaturada
- desmistificação
- brrrrrrrrrrrrrrrr
- móvel
- decisão
- suspiro
- o pulo
- lugar-comum
- marca
- espantos
- trêmula
- a questão
- orvalho
- monumento
- abandono
- fogão de rabo quente
- morbidez
- distantes
- condicionais
- velhos tempos
- a caçula
- vida moderna
- lixo hospitalar
- ativos e passivos
- despeito
- dis_sabor
- miragem
- epitáfio
- filmagem
- cristal
- formosura
- patrimônio
- metáfora
- inevitável
- sutileza
- senões
-
▼
agosto
(65)
Nenhum comentário:
Postar um comentário