líria porto
sentei-me em seu colo
vi na gola polo
marcas de batom
fiquei uma fera
mas também pudera
era a dona da bola
quebrei a raquete
num milhão e sete
ninguém me deteve
foi depois da janta
que o sacripanta
fez-me o que me fez
(virei o capeta)
*
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
tanto mar
- affonso romano de santanna
- alice ruiz
- balaio porreta - moacy cirne
- cosmunicando
- doce de lira
- escritoras suicídas
- flávio corrêa de mello
- germina literatura
- josé saramago
- jura em cy bemol
- metamorfraseando
- namibiano - angola
- nina rizzi
- notas capitais
- olivrão - aroeira
- per tempus / mara faturi
- putas resolutas
- ragi moana
- rômulo romério
- saciedade dos poetas vivos - líria porto
- sede em frente ao mar
- toca da serpente - líria porto
dedicatória
nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
quem tem pena de passarinho
é passarinho
(líria porto)
Arquivo do blog
-
▼
2007
(166)
-
▼
junho
(37)
- minério
- louramanhã
- incômodo
- vômitos
- haicai
- perpétua
- recomeço
- rica
- por trás da nuvem
- serão?
- sertaneja
- buraco negro
- canudo
- escape
- lixo / luxo
- amor
- ignorância
- tesouro
- ma(n)chete
- mensagem
- cidade
- delícia
- favo
- haicai
- haicai
- uai(s)
- tarântula
- conquistador
- percepção
- irracional
- terremotos
- como vê-las
- compaixão
- (paguei o sol no pulo) persistência
- bala pedida
- descrença
- ensaio
-
▼
junho
(37)
Nenhum comentário:
Postar um comentário