líria porto
a chuva pinga fininho
berço para as sementes
sono tranquilo pra gente
que planta feijão
e filho
*
sábado, 22 de outubro de 2011
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7 comentários:
A sereninda instalou em minha alma enquanto lia este teu poema!!! Bom demais!!!
Passou.
Feche a porteira.
Se brilhou,
brilhou.
Se magoou,
magoou.
Se desandou,
desandou.
Acabou.
Passou.
Adeus.
Feche a porteira.
E cuide,
como deve ser,
dos seus.
Lindo poema, simples como tem de ser a poesia =]
a lavoura aqui é sempre de abundante colheita!
Líria linda!
Aqui a fartura não precisa de nada. Basta você.
Beijos
Mirze
e espalha belas floradas pelos campos
alimentando também a alma
abs Liria
e brotam lírios depois da chuva.
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