líria porto
um besouro cresceu desmedidamente
e trocou sua carcaça dura como um osso
pelo couro grosso
*
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
tanto mar
- affonso romano de santanna
- alice ruiz
- balaio porreta - moacy cirne
- cosmunicando
- doce de lira
- escritoras suicídas
- flávio corrêa de mello
- germina literatura
- josé saramago
- jura em cy bemol
- metamorfraseando
- namibiano - angola
- nina rizzi
- notas capitais
- olivrão - aroeira
- per tempus / mara faturi
- putas resolutas
- ragi moana
- rômulo romério
- saciedade dos poetas vivos - líria porto
- sede em frente ao mar
- toca da serpente - líria porto
dedicatória
nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
quem tem pena de passarinho
é passarinho
(líria porto)
Arquivo do blog
-
▼
2011
(461)
-
▼
maio
(36)
- miopia
- torre de pisa
- recém-nascido
- dos monstros
- valores
- marilyn
- estigma
- pós-guerra
- ploft
- ao vento
- pneumo
- folha seca
- (publicado no livro asa de passarinho - ed. lê) - ...
- fera
- jogo de cintura
- dívida atroz
- grises
- experiências
- entre achados e perdidos
- superego
- perfumoso
- ai mamãe
- no lago
- se não queres tem quem queira
- velho
- à malagueta
- osama nas alturas
- desenlace
- rumores
- nós entre estas paredes
- das necessidades
- (publicado no livro olho nu - ed. patuá) peixe
- per_verso
- aperto
- dodói
- aquarela
-
▼
maio
(36)
3 comentários:
Quem sabe?
Tenho um amigo que ama rinocerontes. Eles devem ter sua graça que ainda não percebi.
Beijos
Mirze
O Domingos outro dia escreveu um poema sobre o rinoceronte de um chifre só, agora vc me traz o animal encapsulado em besouro
beijo
Muito divertido. As crianças aqui adoraram. bjs
Postar um comentário