líria porto
a vida vai como o rio
míngua turva-se clareia
enche transborda faz curvas
tem leito margens peixes
areia pedras canoas
mas não tem retorno
*
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
tanto mar
- affonso romano de santanna
- alice ruiz
- balaio porreta - moacy cirne
- cosmunicando
- doce de lira
- escritoras suicídas
- flávio corrêa de mello
- germina literatura
- josé saramago
- jura em cy bemol
- metamorfraseando
- namibiano - angola
- nina rizzi
- notas capitais
- olivrão - aroeira
- per tempus / mara faturi
- putas resolutas
- ragi moana
- rômulo romério
- saciedade dos poetas vivos - líria porto
- sede em frente ao mar
- toca da serpente - líria porto
dedicatória
nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
fiamos o plenilúnio
(líria porto)
*
quem tem pena de passarinho
é passarinho
(líria porto)
Arquivo do blog
-
▼
2008
(448)
-
▼
agosto
(24)
- revisão
- terrena
- a esperar o sol
- abertura
- igual o arco-íris
- assim somos
- destino
- coração
- madaminha
- palavras de quem não merece arrimo
- na seca
- enfim
- perplexidade
- andrógino
- (publicado em cadela prateada - ed. penalux) - safo
- sol_tei_rão
- gramática
- de xale
- chaga
- a fotografia
- dio santo
- ataranto
- (e)vidências
- rameira
-
▼
agosto
(24)
Um comentário:
Me sinto abraçada por sua poesia!
Doces beijos
Postar um comentário